31 ago 2011

Adeus Divina.

Hoje ao amanhecer do dia recebemos uma noticia triste pra nos e cheia de esperança em nome de Jesus cristo partiu nossa irma amiga querida DIVINA, ela adormeceu em seu leito e ao amanhecer ja nao estava mais conosco .partiu para o mundo novo, nos chamamos de morte , mais segnifica vida em nome de Deus foi um enfarto Deus programou tudo era linda em materia, nos deixara muitas lembranças e belas recordaçoes. ciao Divina.

28 ago 2011

As partes da missa explicadas - Vale ler.


Homilia do pe Marcos Candido
Parte 1
Parte 2
Introdução
O Ano litúrgico é o período de doze meses, divididos em tempos litúrgicos, onde se celebram como memorial, os mistérios de Cristo, assim como a memória dos Santos.
O Ano Litúrgico constitui o calendário oficial da Igreja Católica Apostólica Romana, sendo adotado, normalmente, em todos os países católicos e também em alguns protestantes. O Ano Litúrgico ou Eclesiástico é o período do tempo que a Igreja Católica representa aos fiéis a obra da Redenção de Nosso Senhor Jesus Cristo. Durante o ano inteiro celebramos a vida de Cristo, desde a sua em Encarnação no seio da Virgem Maria, passando pelo seu Nascimento, Paixão, Morte, Ressurreição, até a sua Ascensão e a vinda do Espírito Santo. Mas enquanto civilmente se comemoram fatos passados que aconteceram uma vez e não acontecerão mais, (muito embora esses fatos influenciem a nossa vida até os dias de hoje), no Ano Litúrgico, além da comemoração, vivemos na atualidade, no dia-a-dia de nossas vidas, todos os aspectos da salvação operada por Cristo. A celebração dos acontecimentos da Salvação é atualizada, tornada presente na vida atual dos crentes. Essa comemoração se realiza por meio das épocas religiosas e festas que instituiu.
Por exemplo: no dia 7 de Setembro comemora-se o Dia da Independência do Brasil. Pois bem, esse fato aconteceu uma única vez na História do mundo. Já do ponto de vista religioso, no Ano Litúrgico, a cada Natal é Cristo que nasce no meio das famílias humanas, é Cristo que sofre e morre na cruz na Semana Santa, é Cristo que ressuscita na Páscoa, é Cristo que derrama o Espírito Santo sobre a Igreja no dia de Pentecostes. De forma que, ao fazermos memória das atitudes e dos fatos ocorridos com Jesus no passado, essas mesmas atitudes e fatos tornam-se presentes e atuantes, acontecem hoje, no aqui e agora da vida dos crentes.
É diferente do ano civil e comercial, que começa normalmente no dia 1º de janeiro. O início do Ano Litúrgico não está determinado por um dia fixo do ano civil; começa com o Primeiro Domingo do Advento e termina com a última semana depois de Pentecostes.
Antes, porém, vale a pena lembrar que o Ano Litúrgico é composto de dias, e que esses dias são santificados pelas celebrações litúrgicas do povo de Deus, principalmente pelo Sacrifício Eucarístico e pela Liturgia das Horas. Por esses dias serem santificados, eles passam a ser denominados dias litúrgicos. A celebração do Domingo e das Solenidades, porém, começa com as Vésperas (na parte da tarde) do dia anterior.
Dentre os Dias Litúrgicos da semana, no primeiro dia, ou seja, no Domingo (Dia do Senhor), a Igreja celebra o Mistério Pascal de Jesus, obedecendo à tradição dos Apóstolos. Por esse motivo, o Domingo deve ser tido como o principal dia de festa.
Cada rito litúrgico da Igreja Católica tem o seu Calendário Litúrgico próprio, com mais ou menos diferenças em relação ao Calendário Litúrgico do Rito romano, o mais conhecido. No entanto, para todos os ritos litúrgicos é idêntico o significado do Ano litúrgico, assim como a existência dos diversos tempos litúrgicos e das principais festas litúrgicas.
A Igreja estabeleceu uma seqüência de leituras bíblicas que se repetem a cada três anos, nos domingos e nas solenidades, além de ter algumas que são fixas, como é o caso das leituras sobre as comemorações dos santos.
As leituras dos dias da semana, são divididas em Ano A, B e C. No "Ano A" temos as leituras do Evangelho de Mateus; no "Ano B", são as de Marcos e no "Ano C", são as de Lucas. Já o Evangelho de João é reservado para as ocasiões especiais, principalmente para as grandes festas e solenidades. Nos dias da semana, temos leituras diferentes para os anos pares e para os anos ímpares. Deste modo que foi proposto pela Igreja, de três em três anos, se acompanharmos a liturgia diária, teremos lido quase toda a Bíblia.
Este Calendário Litúrgico oficial da Igreja tem leituras bíblicas apropriadas para as comemorações de cada santo em particular, perfazendo um total de 161 comemorações. Destas, apenas 10 têm leituras próprias. Aí também estão as 15 solenidades e 25 festas, com leituras obrigatórias, as 64 comemorações necessárias e 94 comemorações facultativas, com leituras opcionais. O Calendário apresenta também 44 leituras referentes à ressurreição de Jesus Cristo, além de diversas leituras para os Santos, Doutores da Igreja, Mártires, Virgens, Pastores e Nossa senhora.
O Ciclo Litúrgico Anual

Tempo do Advento

O Tempo do Advento possui dupla característica: sendo um tempo de preparação para as solenidades do Natal, em que comemoramos a primeira vinda do Filho de Deus entre os homens, é também um tempo em que, por meio desta lembrança, voltam-se os corações para a expectativa da segunda vinda de Cristo no fim dos tempos. Por esse duplo motivo, o Tempo do Advento se apresenta como um tempo de piedosa expectativa da vinda do Messias, além de se apresentar como um tempo de purificação de vida.
O Tempo do Advento inicia-se quatro domingos antes do Natal e termina no dia 25 de dezembro com a comemoração do nascimento de Cristo. É um tempo de festa, mas de alegria moderada.

Tempo do Natal

Após a celebração anual da Páscoa, a comemoração mais venerável para a Igreja é o Natal do Senhor e suas primeiras manifestações, pois o Natal é um tempo de fé, alegria e acolhimento do Filho de Deus que se fez Homem.
O Tempo do Natal vai da véspera do Natal de Nosso Senhor até o domingo depois da festa da Epifania. No ciclo do Natal são celebradas as festas da “Apresentação do Senhor”, da “Sagrada Família”, de “Santa Maria Mãe de Deus” e do “Batismo de Jesus”.

Tempo da Quaresma

O Tempo da Quaresma é um tempo forte de conversão e penitência, jejum, esmola e oração. É um tempo de preparação para a Páscoa do Senhor, e dura cinco semanas.
Neste período não se diz o “Aleluia”, nem se colocam flores na Igreja, não devem ser usados muitos instrumentos e não se canta o Hino de Louvor (Glória), pois é um tempo de sacrifício e penitência, onde buscamos a misericórdia de Deus, e não um momento de louvor.
A Quaresma inicia-se na quarta-feira de Cinzas, vai até a Missa da Ceia do Senhor, onde Jesus instituiu a Eucaristia e o Sacerdócio e dá um exemplo maravilhoso de humildade ao lavar os pés dos discípulos.

Tempo da Páscoa

O Tríduo Pascal começa com a Missa da Santa Ceia do Senhor, na Quinta-Feira Santa. Neste dia é celebrada a Instituição da Eucaristia e do Sacerdócio. Na Sexta-Feira Santa celebra-se a Paixão e Morte de Jesus Cristo. É o único dia do ano que não tem missa, acontece apenas uma Celebração da Palavra chamada de “Ação ou Ato Litúrgico” No Sábado Santo acontece a solene Vigília pascal. Forma-se, então, o Tríduo Pascal, que compreende a Quinta-Feira, Sexta-Feira e o Sábado Santo, que prepara o ponto máximo da Páscoa: o Domingo da Ressurreição.
A Festa da Páscoa ou da Ressurreição do Senhor, se estende por cinqüenta dias entre o domingo de Páscoa e o domingo de Pentecostes, quando comemoramos a volta de Cristo ao Pai e o envio do Espírito Santo. Estas sete semanas devem ser celebradas com alegria e exultação, como se fosse um só dia de festa, ou, melhor ainda, como se fossem um grande domingo, vivendo uma espiritualidade de alegria no Cristo Ressuscitado e crendo firmemente na vida eterna.

Tempo Comum

Além dos tempos que têm características próprias, restam no ciclo anual trinta e três ou trinta e quatro semanas nas quais são celebrados, na sua globalidade os Mistérios de Cristo. Comemora-se o próprio Mistério de Cristo em sua plenitude, principalmente aos domingos.
É um período sem grandes acontecimentos, mas que nos mostra que Deus se faz presente nas coisas mais simples. É um tempo de esperança acolhimento da Palavra de Deus. Este tempo é chamado de “Tempo Comum”, mas não tem nada de vazio. É o tempo da Igreja continuar a obra de Cristo nas lutas e no trabalho pelo Reino.
O Tempo Comum é dividido em duas partes: a primeira fica compreendida entre os tempos do Natal e da Quaresma, e é um momento de esperança e de escuta da Palavra onde devemos anunciar o Reino de Deus; a segunda parte fica entre os tempos da Páscoa e do Advento, e é o momento do cristão colocar em prática a vivência do reino e ser sinal de Cristo no mundo, ou como o mesmo Jesus disse, ser sal da terra e luz do mundo.
Transferência para os domingo
A Igreja transfere para os domingo do Tempo Comum celebrações que ocorrem num dia de semana. Para o bem pastoral dos fiéis, podem transferir-se para os domingos as celebrações que são de especial devoção dos fiéis, contanto que estas celebrações, na tabela dos dias litúrgicos, tenham precedência sobre os domingos.
O Ano Litúrgico na História
No início todo domingo era dia de Páscoa. No Século I a Páscoa começa a ser celebrada anualmente. No Século IV, além da Vigília Pascal, é celebrado o Tríduo do Senhor Crucificado, Sepultado e Ressuscitado. O jejum de dois dias (Século III) passa a ser de uma semana, e depois, de 40 dias. Tempo de preparação dos catecúmenos para o batismo. Tempo de reconciliação e penitência. Disso restou o costume da imposição de cinzas na quarta-feira em que inicia a Quaresma.
Foram apresentadas as comemorações da Ascensão e de Pentecostes. Estava formado o Ciclo Pascal. Nessa época é definido no ocidente o dia do Natal. Essa data foi tomada de empréstimo da Festa do Sol, uma festa pagã. Os cristãos viam em Jesus o verdadeiro Sol de Justiça. Estava se formando o Ciclo de Natal. Estes dois ciclos festivos são as colunas mestras do Ano Litúrgico.
Na Idade Média são introduzidas as seguintes festas dogmáticas: Santíssima Trindade (1000), Corpus Christi (1246), Sagrado Coração de Jesus (1756) e Cristo Rei (1925). Além disso, Maria e os santos também têm seu lugar na Liturgia. Desde muito cedo os cristãos veneravam aqueles que pelo martírio haviam se tornado testemunhas de Cristo. Desde o Século II São Policarpo de Esmirna já era venerado na Liturgia. Depois vieram os Apóstolos e todos os que haviam sido perseguidos por causa do nome de Jesus.
Enfim, o centro e a fonte de todo o Ano Litúrgico é o Mistério Pascal de Jesus Cristo.
Cálculo do atual ano litúrgico
O Ano Litúrgico passa por três ciclos, também chamado de anos A, B, C. A cada ano tem uma seqüência de leituras próprias, ou seja, leituras para o ano A, ano B e para o ano C. Para saber de que ciclo é um determinado ano, parte-se deste princípio: o ano que é múltiplo de 3 é do ciclo C. Para saber se um número é múltiplo de 3, basta somar todos os algarismos, e se o resultado for múltiplo de 3, o número também o é.
Exemplo:
1998 é 1+9+9+8 = 27 (é múltiplo de três) logo é ano C
1999 é 1 + 9 + 9 + 9 = 28 (27+1) = ano A
2000 é 2+0+0+0 = 2 = ano B
2001 é 2+0+0+1 = 3 = ano C
2002 é 2+0+0+2 = 4 (3+1) = Ano A
....
2008 é 2+0+0+8 = 10 (9+1) = Ano A
_____
Fontes Consultadas:
    Paroquia Nossa Senhora Auxiliadora de Londrina - Site
Página Oriente.  Ano Eclesiástico.
Missionários do Sagrado Coração. Liturgia. Ano Litúrgico.
Almanaque Pridie Kalendas. Festas Móveis.
Wikipédia. Ano Litúrgico.

27 ago 2011

A partes da Missa Catolica Apostolica Romana

Queridos irmaos em Cristo Nosso Senhor.

Muitas pessoas vao a Missa, e as vezes nao recebem uma informacao da mesma, e muitos sao o que deixam a fé católica, por não entender toda a historia, tradição e misterios da Santa Eucaristia.

Quanto mais aprendemos, mais nos encantamos e temos vontade de aprendermos mais. Chega um ponto que a missa realmente faz diferença em nossa vida, a ponto de não querermos nos afastar e de não perder a celebração de cada Santo Domingo.

Reunimos quatro videos, do Padre Marcos Candido, onde ele faz uma explamação das detalhade de cada uma das quatro partes da Santa Missa.

Convidamos o amigo a "perder" um tempinho e ganhar um "tempão", asistindo os videos.

Tambem pedimos que o querido irmão, comente alguma coisa a respeto do trabalho apresentado.

Que a paz do Nosso Senhor Jesus se faça presente em suas vidas.

Parte 01


Parte 02


Parte 03


Parte 04

Agora, os comentarios.....

26 ago 2011

trabalho de colher uva

Ola pessoal,estamos repassando o pedido da Laura ,ela esta precisando de 2 ou 3 pessoas para colher uva  apartir do dia 31-08-11,se vc esta precisando de trabalho esta ai uma opurtunidade,para mais informaçoes ligar para :LAURA NO 0438840271,boa sorte.

21 ago 2011

Conversao da Carteira de motorista brasileira.

Roma, 06 de julho de 2011 - Dep Fabio Porta (eleito pela America do Sul)

PORTA: "Nunca deixe para amanhã o que você pode fazer hoje em termos de reconhecimento INTERNACIONAL DA LICENÇA" Apresentou uma consulta sobre a implementação do Brasil na Itália sobre o reconhecimento mútuo de licenças "Quando em salas de aula MPs denunciam a regressão forte por vários anos passando por todos os setores da emigração política, normalmente as respostas do governo de que é hora de se inclinar e que há pouco dinheiro. Mas há coisas que você pode fazer sem compromissos de gastos e ainda daria um alívio real para os imigrantes na resolução dos problemas da vida cotidiana. O caso do reconhecimento internacional de patentes é um deles. " 
 
É o que foi dito por Hon. Fabio Porta na sua pergunta para apresentar um governo sobre a questão do reconhecimento de licenças usadas por estrangeiros, tanto aqueles em nosso país que os italianos residentes no exterior. "Como um exemplo - ele disse que o Exmo. Porta - eu levantei o caso do Brasil. No momento da assinatura do documento para a parceria estratégica entre os dois países, assinado há um ano em São Paulo, foi escrito textualmente: "As partes comprometem-se a assegurar a rápida conclusão do Acordo sobre o reconhecimento mútuo das cartas de condução nacionais ". Bem, depois de um ano, os cidadãos brasileiros e italianos interessados ​​no reconhecimento da validade de suas licenças ainda estão à espera para saber quando e como eles são satisfeitos de ver essa necessidade. " "É por isso - disse o Exmo. Porta - Eu enviei uma pergunta para o ministro dos Negócios Estrangeiros, uma vez que as palavras seguido por acção e por quando você diz que o tempo vai começar a implementar o programa. Além dos casos particulares, em tempos como estes, devemos estar convencidos de que podemos internacionalizar com sucesso sem cometer grandes recursos, mas colocar as pessoas em posição de tirar proveito das prerrogativas que as leis permitem. "

13 ago 2011